A cidade, as ruas, os táxis,os jardins, o rio, as pessoas... absoluta sensação familiar, já vimos tudo tantas vezes em tantos filmes, em tantas séries, é reconfortante, estamos mesmo em casa;
Das lojas de doces às lojas de lingerie passando pelas hiper livrarias e pelo frenesim saudável que rodeia tudo isto;
O MOMA e a exposição sobre o Tim Burton com guarda roupa e maquetes dos seus filmes (a loucura!!!!);
O ano novo entre o Times Square e o Central Park com manifestações contínuas de partilha de quem me rodeava, os famosos papelinhos que pairaram durante dias e dias;
O passeio a Staten Island e a subida ao Empire;
A facilidade de comunicação dos nova iorquinos inacreditavelmente solidários;
O kitsch do extenso corpo policial... eles existem mesmo, têm aquele tamanho e aquela atitude ( e os turistas adoram pedir-lhes para que com eles tirem uma fotografia !?);
A neve no Central Park vista da varanda da cafetaria do Guggenheim;
A descoberta de restaurantes onde (quase) não vão os turistas (obrigada guia da Time Out e dicas de quase autóctones... muito preciosas);
Os conhaques em pacote gentilmente cedidos pelas senhoras hospedeiras da TAP a passageiros mariquinhas em voos transatlânticos (não canso de referir).
3 comentários:
Ahahahahah!
Um voo transatlântico põe uma pessoa a pensar um bocadinho numa coisa ou duas, não é? :p
Oh pá, rapariga-sortuda-que-foi-ao-MOMA-ver-as- coisas-do-TB :D, fiquei com essa das lojas de lingerie muito pulga atrás da orelha. Hás-de me dar umas dicas do tipo cruzinha no mapa que eu hei-de lá voltar. Ehe!
Jinhos.
A menina teima em não ter Facebook, mas eu tenho:
"dia 18 de Fevereiro, às 21h30, com a poesia de Pedro Mexia a ser lida por Ricardo Araújo Pereira e a música de Samuel Úria a abrilhantar o lado b do poesia em vinyl."
;)
Jinhos.
Que inveja... Quero tanto lá voltar, agora de Inverno!
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