segunda-feira, março 24, 2008

Amor (também) em tempos de cólera

As razões porque sempre gostei do Florentino Ariza:

É persistente;
Sabe o que quer;
É delicado e culto;
Gosta assumida mas discretamente de sexo – elaborando uma fabulosa e extensa lista das amantes;
Não é egoísta;
É fiel e constante;
Sabe amar.

Comendo trabalhando



Para aumentar a produtividade dos portugueses...

Ah a Páscoa...


A Páscoa não é, definitivamente, uma altura esclarecedora. Se não vejamos, entre outras coisas acredita-se que os coelhos põem ovos com gema de amêndoa ou de chocolate, Jesus morre e volta a viver, não contente com isso ascende aos céus sem recorrer à Nasa (isto tudo aconteceu à 1975 anos). Os portugueses, contrariamente, regressam à “terra”, nesse percurso têm instintos suicidas e homicidas na estrada porque acreditam, talvez, que a fé salva. Esclarecidos?!

segunda-feira, março 17, 2008

A postura da moda


E eu sou uma criatura assumidamente demodé e mesmo mesmo mesmo a precisar de umas belas férias!

quarta-feira, março 12, 2008

Pedido à Sra. Ministra da Saúde:

Isto dada a insanidade institucional vigente que me tem rodeado nos últimos tempos!

quarta-feira, março 05, 2008

Pura ficção ou um post que revela uma suposta consciência política

Ando a acompanhar as eleições presidenciais americanas, quanto mais não seja porque dei-me ao trabalho de rever todo o sistema político – que amaluca qualquer um. Podem pensar que não tenho mais nada que fazer (até tenho mas adio…) ou que me passei de vez (em análise…) mas isto de se eleger um democrata preto ou do sexo feminino interessa-me, sobretudo porque nestes casos a ficção ganha espaço à realidade: quem não viu filmes hollywoodescos ou séries patrióticas em que o presidente assim era? O meu coração pende para o Obama mas a razão para a Clinton. Contudo depois de ler isto ( http://www.ipri.pt/investigadores/artigo.php?idi=5&ida=318) tudo mudou…

segunda-feira, março 03, 2008

Lost and found

Seis da tarde. Chegadas no aeroporto de Lisboa. No ar paira a ansiedade, há um burburinho a felicidade em todos os sorrisos, beijos e abraços. No telefone uma mensagem apressada“Sorry, I lost my connection from Madrid...” Sorrio, já a caminho de casa, e respondo “No you don’t”.