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A propósito de uma conversa com alguém um pouco adoentado de desilusão e do meu remédio para a cura, ler mais poesia, deixo-vos aqui uma entrevista já antiga com um poeta italiano me comove, Tonino Guerra. A sua morte recente relembrou o mundo do que escreveu, um poeta guionista responsável, por exemplo, por dois filmes que adoro: Amarcord e La Nave va. Para que possamos não esquecer que todos somos, despretenciosamente, poetas quando nos conseguimos, por momentos, libertar.
1 comentário:
R.I.P.
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