quinta-feira, abril 30, 2009

Das (im)possibilidades do Amor

De pessoas impossíveis, passa-se a amores impossíveis. São fases. Presumo que estou a melhorar. Agora pelo Filipe Duarte: um amor platónico (pelas circunstâncias, claro), meio adolescente (porque já não sou adolescente e, porque na adolescência, nunca me deu para isto), mas promissor ( ele é que – ainda – não sabe). Ai, ai!
(sigo atentamente o "Equador" e adoro "A outra Margem" porque é de homem interpretar assim um travesti).

3 comentários:

Joana disse...

Ahaha! Tu também? :P


Juntamo-nos as duas à esquina a tocar a concertina e a ver como cantar o sol-i-dó em espanhol?

(Ou a sua leitura de revistas cor-de-rosa anda por baixo?...)

Jinhos.

Ouriço-Cacheiro disse...

anda por cima... mas ela não tem hipóteses,embora à partida esteja em vantagem!

Joana disse...

Ahahahahaaaaaaaaaaa!!!

De facto.

;)


Jinhos.