De pessoas impossíveis, passa-se a amores impossíveis. São fases. Presumo que estou a melhorar. Agora pelo Filipe Duarte: um amor platónico (pelas circunstâncias, claro), meio adolescente (porque já não sou adolescente e, porque na adolescência, nunca me deu para isto), mas promissor ( ele é que – ainda – não sabe). Ai, ai!
(sigo atentamente o "Equador" e adoro "A outra Margem" porque é de homem interpretar assim um travesti).