Depois de 2011, depois (e antes) de todos os impostos de emergência, depois do acordo assinado esta madrugada, depois da certeza de que o olhar do poder sobre a resolução de problemas de competitividade no nosso país está profundamente enviesado, resta-nos a desresponsabilização assumida, a proliferação de veiculos de alta cilindrada e charutos cubanos, a tentativa de "achinesamento" de uma economia que nunca foi grande coisa mas, pelo menos, se tem esforçado para aprender a falar correctamente a sua própria língua .
Sem comentários:
Enviar um comentário