Em Os Descendentes, Matt King (George Clooney) vê-se, de repente, (quase) viúvo com duas filhas adolescentes que, na verdade, não conhece. Para apimentar o drama interior descobre que a sua mulher sonhava trocá-lo pelo amante, um agente imobiliário ambicioso que a tentava usar num negócio de milhões.
A trama, simples, dá lugar a alguns momentos deliciosos mas é só. Afirma-se que Cloooney será um grande candidato ao Óscar porque está, cito, fora da sua zona de conforto. Com isto devem querer dizer que interpreta um contido macho alfa, cornudo, de camisa havaiana de gosto duvidoso e com (já alguma) falta de tónus muscular.
A trama, simples, dá lugar a alguns momentos deliciosos mas é só. Afirma-se que Cloooney será um grande candidato ao Óscar porque está, cito, fora da sua zona de conforto. Com isto devem querer dizer que interpreta um contido macho alfa, cornudo, de camisa havaiana de gosto duvidoso e com (já alguma) falta de tónus muscular.
Já a minha zona de conforto, enquanto espectadora, é delimitada por um bom guião, activação cerebral, estimulo estético e uma razoável sensação de satisfação no final. No percurso pedestre para casa, perdida em outros pensamentos, quase esqueci a história e aquele desconforto que me provocou.
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