Pareço uma turista na praia distraida, absorta, esticada ao sol, contemplando o meu ano anterior e secretamente aguardando que os próxmos 366 dias renovem a esperança que insisto em não perder. Está calor e descubro novos cocktails, espécies de peixes e paisagens cuja previsibilidade me certificam. Está quase deserto este paraíso. Anunciaram uma catástrofe qualquer. Nada, do meu institnto às mais apuradas previsões meteorológicas, alerta para uma fuga iminente. Em breve retomo o trabalho, os estudos e os encontros. Nenhum me vai impedir de continuar, secretamente, por aqui.
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