Um ministro muito opinador, a propósito de convulsões orçamentais, invocava em vão o santo nome da Serenidade. Contei, cinco vezes em meio minuto. Serenidade para agir, pensar, dialogar, decidir, Serenidade para aceitarmos. Até um ateu teria visto ali um pecado mortal com direito a uma eternidade ardendo nas chamas do Inferno.
1 comentário:
Ahahhahah, muito bem visto.
(És terrível!)
Jinhos.
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