quarta-feira, novembro 30, 2011

Pecado




Um ministro muito opinador, a propósito de convulsões orçamentais, invocava em vão o santo nome da Serenidade. Contei, cinco vezes em meio minuto. Serenidade para agir, pensar, dialogar, decidir, Serenidade para aceitarmos. Até um ateu teria visto ali um pecado mortal com direito a uma eternidade ardendo nas chamas do Inferno.

1 comentário:

Joana disse...

Ahahhahah, muito bem visto.


(És terrível!)




Jinhos.