Hoje, no jornal Público, a
fabulosa história de Juan Zero, o carttonista sirio que se dedicou ao projecto de criar um estúdio perto de cada campo de refugiados para que se criem "ferramentas de comunicação diárias e directas com as crianças (...) apagando a cor do sangue dos seus olhos e diminuindo os sons da guerra na sua memória, numa tentativa de reactivar a infância perdida".
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