O Artista é um filme singular: mudo, francês e falado em inglês. É como uma invenção que nos cativa somente num primeiro momento, de imediato percebemos que não vale a pena patenteá-la;
J. Edgar é um filme mais íntimo que histórico. Cinquenta anos de trabalho árduo e manipulação,obsessão, obediência e contenção. Não se pode ser feliz assim mas está visto que é possível, de permeio, amar perdidamente;
Jovem adulta é um encontro de um excelente guião e uma atriz da minha geração de que sou fã incondicional desde Monster: Charlize Theron. Com 37 anos volta à cidade natal tentando recuperar peças que não encaixam no seu puzzle, encontrando a verdade sobre a sua popularidade no liceu e o sobre o vazio que, desde então, não mais a abandonou. A cassete obsoleta e sonhadora que a transporta para a adolescência, que a (des)construiu, é afinal a chave para resolver todos os problemas do presente.
1 comentário:
Isso é que tem sido ir ao cinema!
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