Era frequente encontrá-lo no início da Av. Fontes Pereira de Melo, acenando a quem passava. Seria loucura, perversão, obsessão, falta do que fazer? Há uns anos, depois de uma excelente peça jornalística sobre ele, entendi que era só feitio. Acenar a quem passa sem qualquer retribuição, ambição, compulsão. Morreu o Senhor do Adeus. Talvez poucos entendam a falta que ele nos faz.
1 comentário:
às vezes são os pequenos nadas que fazem a diferença...
Deixo-te um aceno, aqui :-)
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