A ida ao teatro D. Maria II para apanhar “O Eléctrico chamado Desejo” é uma aventura. Muito boa, por sinal. Faz-se cada vez melhor teatro em Portugal, sem bocejos, arrependimentos ou reviravoltas na cadeira. A Alexandra Lencastre das revistas cor-de-rosa e das novelas da TVI desapareceu, (re)surgiu a excelente actriz, sem inseguranças, com humor. Ela é a Blanche da magia e não da realidade, mostrando-se infeliz, felina, corrosiva, dependendo sempre “da bondade de estranhos”.
Encenar textos apaixonantes, amados pelo público, dirigir óptimos actores (a surpresa de Lúcia Moniz) e criativos (excelente cenografia e guarda roupa) é finalmente a linha condutora daquele Teatro para qual todos (agora) alegremente contribuímos.
Encenar textos apaixonantes, amados pelo público, dirigir óptimos actores (a surpresa de Lúcia Moniz) e criativos (excelente cenografia e guarda roupa) é finalmente a linha condutora daquele Teatro para qual todos (agora) alegremente contribuímos.
1 comentário:
Tenho o livro por ler, o filme por comprar e Lisboa longe... :S
Aproveite-se bem a capital!!!
Jinhos.
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