Lá estava ela, de branco, ou quase. Faltavam-lhe os acessórios, o vestido ainda balouçava na cintura, o cabelo desalinhado do stress do dia, os saltos vertiginosos, o sorriso pedia aprovação, era feliz e nervoso e amigo e carinhoso. Ali naquela sala depurada da loja de vestidos de noiva , frequentemente recheada de palavras de circunstância, de convenções sociais e de potenciais contos de fadas, ali, em frente àquele espelho imenso que tudo reflectia, ali, (re) descobri que ela é realmente uma princesa.
1 comentário:
Uma boa (re)descoberta. :))))))))
Jinhos.
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