De pessoas impossíveis, passa-se a amores impossíveis. São fases. Presumo que estou a melhorar. Agora pelo Filipe Duarte: um amor platónico (pelas circunstâncias, claro), meio adolescente (porque já não sou adolescente e, porque na adolescência, nunca me deu para isto), mas promissor ( ele é que – ainda – não sabe). Ai, ai!
(sigo atentamente o "Equador" e adoro "A outra Margem" porque é de homem interpretar assim um travesti).
3 comentários:
Ahaha! Tu também? :P
Juntamo-nos as duas à esquina a tocar a concertina e a ver como cantar o sol-i-dó em espanhol?
(Ou a sua leitura de revistas cor-de-rosa anda por baixo?...)
Jinhos.
anda por cima... mas ela não tem hipóteses,embora à partida esteja em vantagem!
Ahahahahaaaaaaaaaaa!!!
De facto.
;)
Jinhos.
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