 O café pela manhã é um hábito recuperado. O dia, por vezes, torna-se demasiado longo e, por isso, a noite demasiado curta. Vou beber café sempre ao mesmo sitio, passo no senhor das revistas, dou uma olhadela nas novidades, um bom dia, converso sobre o tempo e sobre o estado do mundo, viro a esquina e lá está ele, movimentado, limpinho, organizado, cheio de olás (já) familiares por detrás do balcão. Sento-me no lugar de sempre, folheio o jornal, cumprimento alguém, olho de esguelha para a Sic Notícias. Lá ao fundo está ele. De inicio sempre sentado, sereno indiscretamente olhando para tudo o que fazia. Depois um sorriso atrás do outro, passeios sem pretexto para se aproximar, para sorrir mais de perto. Por fim, hoje pela manhã, encostou-se à minha mesa, um livro à frente da chávena de café e disse “olá, sou o João, lês a mim uma história pequenina?” Ele conquistou-me, definitivamente.
 O café pela manhã é um hábito recuperado. O dia, por vezes, torna-se demasiado longo e, por isso, a noite demasiado curta. Vou beber café sempre ao mesmo sitio, passo no senhor das revistas, dou uma olhadela nas novidades, um bom dia, converso sobre o tempo e sobre o estado do mundo, viro a esquina e lá está ele, movimentado, limpinho, organizado, cheio de olás (já) familiares por detrás do balcão. Sento-me no lugar de sempre, folheio o jornal, cumprimento alguém, olho de esguelha para a Sic Notícias. Lá ao fundo está ele. De inicio sempre sentado, sereno indiscretamente olhando para tudo o que fazia. Depois um sorriso atrás do outro, passeios sem pretexto para se aproximar, para sorrir mais de perto. Por fim, hoje pela manhã, encostou-se à minha mesa, um livro à frente da chávena de café e disse “olá, sou o João, lês a mim uma história pequenina?” Ele conquistou-me, definitivamente. sexta-feira, setembro 12, 2008
A conquista
 O café pela manhã é um hábito recuperado. O dia, por vezes, torna-se demasiado longo e, por isso, a noite demasiado curta. Vou beber café sempre ao mesmo sitio, passo no senhor das revistas, dou uma olhadela nas novidades, um bom dia, converso sobre o tempo e sobre o estado do mundo, viro a esquina e lá está ele, movimentado, limpinho, organizado, cheio de olás (já) familiares por detrás do balcão. Sento-me no lugar de sempre, folheio o jornal, cumprimento alguém, olho de esguelha para a Sic Notícias. Lá ao fundo está ele. De inicio sempre sentado, sereno indiscretamente olhando para tudo o que fazia. Depois um sorriso atrás do outro, passeios sem pretexto para se aproximar, para sorrir mais de perto. Por fim, hoje pela manhã, encostou-se à minha mesa, um livro à frente da chávena de café e disse “olá, sou o João, lês a mim uma história pequenina?” Ele conquistou-me, definitivamente.
 O café pela manhã é um hábito recuperado. O dia, por vezes, torna-se demasiado longo e, por isso, a noite demasiado curta. Vou beber café sempre ao mesmo sitio, passo no senhor das revistas, dou uma olhadela nas novidades, um bom dia, converso sobre o tempo e sobre o estado do mundo, viro a esquina e lá está ele, movimentado, limpinho, organizado, cheio de olás (já) familiares por detrás do balcão. Sento-me no lugar de sempre, folheio o jornal, cumprimento alguém, olho de esguelha para a Sic Notícias. Lá ao fundo está ele. De inicio sempre sentado, sereno indiscretamente olhando para tudo o que fazia. Depois um sorriso atrás do outro, passeios sem pretexto para se aproximar, para sorrir mais de perto. Por fim, hoje pela manhã, encostou-se à minha mesa, um livro à frente da chávena de café e disse “olá, sou o João, lês a mim uma história pequenina?” Ele conquistou-me, definitivamente. 
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2 comentários:
Oh... que lindo!!! :)))))))))
Jinhos.
:-)))))
Pequenina para não demorar muito...
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