É o que parece. Como na política. A vida é, habitualmente, o que parece se sob a inspecção de um olho mais treinado. As pessoas também, quando observadas por um coração já com algumas rugas. O que espanta, o que dói, o que estraga é constatar a incapacidade que há para aceitar factos, feitios, desvarios. Eles estão por aí. São. Para tentarmos a felicidade deve manter-se, na sua presença, na sua constatação, um sentido critico, moldar-se uma opinião consistente. E aceitar. Em seguida ficar ou tomar um outro rumo que pareça mais promissor.
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