Passeava no Chiado quando fui atraída por um enorme cartaz, que assumia exclusividade numa montra da Mac, anunciado um mesmo gadget na sua mais recente versão. Nele uma foto artística do produto e uma só palavra, Resolucionário. E ali estava eu, reflectida num vidro a pensar que é disso mesmo que precisamos: mais do que uma revolução que tente resolver, resoluções que de facto revolucionem para que retomemos de um outro ponto qualquer um percurso evolutivo por ora abandonado.
Nota: lembrei-me também que resolucionário poderia remeter, tal como oceanário, para um mar de resoluções mas antes que me afogasse em ideias idiotas agarrei-me à frescura de um outro pensamento, mesmo ao virar da esquina, no Santini.
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