O novo livro de Inês Pedrosa entra definitivamente no universo masculino. Elas também estão por lá porque provocam, apoiam, fornicam, surpreendem, tramam, morrem. Eles confessam-se ao leitor sempre na primeira pessoa, nascem e morrem numa frase, reconhecem-se e desconhecem-se, tudo enquanto decorre um jantar de velhos (e verdadeiros) amigos numa tasca de Lisboa.
Da Inês gosto sempre mais das clarividentes crónicas, dos homens admiro o conceito de pura amizade onde as palavras mais duras, os julgamentos e as pequenas invejas ficam sempre no seu devido (e restrito) lugar.
Não é propriamente um manual de instruções para os conhecermos, talvez seja uma espécie de post-it para não nos esquecermos do que já sabemos.
Os Íntimos, Inês Pedrosa, Ed. Dom Quixote, 272 págs., 14,36 €
Da Inês gosto sempre mais das clarividentes crónicas, dos homens admiro o conceito de pura amizade onde as palavras mais duras, os julgamentos e as pequenas invejas ficam sempre no seu devido (e restrito) lugar.
Não é propriamente um manual de instruções para os conhecermos, talvez seja uma espécie de post-it para não nos esquecermos do que já sabemos.
Os Íntimos, Inês Pedrosa, Ed. Dom Quixote, 272 págs., 14,36 €
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