Depois de ver o último filme do Tarantino - Sacanas sem Lei - fiquei com uma terrivel inveja de não ter génio para escrever aquele guião sobre "A" conspiração em plena Segunda Guerra Mundial, na qual estão envolvidos um bando de loucos destemidos cuja única força motora é o ódio visceral aos nazis. A ideia de que a história mundial pode ser decidida numa noite, numa sala de cinema no centro de Paris, é fantástica. Boquiaberta particularmente com a delicadeza de todo Mal que exala pelos poros do Coronel Landa - Cristoph Waltz, actor austríaco - que é o grande, mas subtil, protagonista da história.
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