Livrai-me, Senhor
De tudo o que for
Vazio de amor.
Que nunca me espere
Quem bem me não quer
(Homem ou mulher).
Livrai-me também
De quem me detém
E graça não tem,
E mais de quem não
Possui nem um grão
De imaginação.
Carlos Queirós, "Libera Me"
(retirado de um blog de que gosto muito, ela que me desculpe...)
1 comentário:
Desculpar-te por gostares? :P
Oh, estás à vontade... A propósito, imagem que escolheste para encimar o poema é linda! :)
Jinhos.
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