Contrariamente ao esperado acho que era mais moderada quando adolescente. Aprendi que não se deve falar uma lingua que os outros não compreendem, há palavras que devem ser guardadas para quem nos sabe amar. Por isso sou a favor da implosão, da prisão perpétua, da expulsão, do não e do sim, do amor para toda a vida, da rejeição visceral, dos dias ensolarados e dos carregados de tempestade, do branco e do preto. No meio disto está tudo o resto, todos os ses e cinzentos do mundo, aos quais tendo a dar cada vez menos importância. Porque sempre que radicalizo o final é... feliz.
1 comentário:
Às vezes sabe bem ser do "tudo-ou-nada"...
Beijinho
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